quarta-feira, 6 de maio de 2009

Buquê de cores





Eu queria te dar uma cor,
que valesse um suspiro teu,
encontrei então, um filme meu
tão lindo, era o Amarcord.
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Eu queria te dar uma cor,
que apagasse um desprezo teu,
porém encontrei um camafeu.
Tão bemvindo. Ah, quanta dor...
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Eu teria te dado uma cor,
que alegrasse um momento teu.
Seu olhar vagava pelo museu.
São cinco horas e ainda faz calor.
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O sol se põe e não há mais cor,
que me junte ao lado teu.
Tudo esvanece quando é breu.
Vãs tintas quando não vem o amor.



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Um comentário:

Maria de Lourdes Duquesnois disse...

Eu queria ser esse buquê mas que nunca perdesse a côr...